quinta-feira, 14 de agosto de 2008

PORTUGUÊS - ORTOGRAFIA


1) Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V.S. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
2) Evite abrev., etc.
3) Anule aliterações altamente abusivas.
4) "não esqueça as letras maiúsculas", como já dizia silas, meu professor lá no colégio valribeira, em campinas, são paulo.
5) Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6) O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7) Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.
8) Seja seletivo no emprego de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Fraga?
9) Nunca generalize: generalizar sempre é um erro.
10) Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetida e a repetição da palavra vai fazer com que a palavra seja repetida.
11) Não abuse das citações. Como costuma dizer meu pai: "Quem cita os outros não tem idéias próprias."
12) Frases incompletas podem causar.
13) Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
14) Seja mais ou menos específico.
15) Frases com apenas uma palavra. Corta.
16) A voz passiva deve ser evitada.
17) Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
18) Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.
19) Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.
20) Evite as mesóclises. Repita comigo: "mesóclises, evitá-las-ei".
21) Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
22) Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível! Sério!
23) Cuidado com a orthographia, para não estrupar a língua.
24) Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não...
25) Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da idéia contida nelas, e, conseqüentemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

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